Presídio no Século 19

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sábado, 29 de junho de 2013

O Sábio Samurai (Uma Lição do Oriente)




Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama.
Todos os estudantes se manifestaram contra a ideia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?

Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai.

A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos.

O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!

Pense nisso!

Autor Desconhecido

Um Registro Genealógico




Degrau em pedra lavrada por mãos escravas, Cantagalo-RJ, século 19. Minha bisavó Gabriéla ali pisou, pois nasceu nessa fazenda e ali viveu até os 12 anos. Terminou seus dias em Minas Gerais, na nossa cidade de Visconde do Rio Branco. Uma história de luta, desejos de Liberdade e de superação. — em Cantagalo/ RJ

Um Exercício de Liberdade

O desejo de Liberdade é sagrado, e também a luta por Justiça. Este país, que foi também de escravos, precisa aprender que a escravidão das mentes, mais do que a do corpo, impede a Alma de alçar seu verdadeiro voo. Assim, encontrar o que há de mais nobre dentro de nós mesmos (uns chamam a isso Deus, outros Cristo) é a chave para encontrar o verdadeiro Caminho. Com Paz e trabalho produtivo constantes! (gta)

Que fazer com uma má Profecia?







Em tempo de manifestações autênticas pelo povo brasileiro, uma má profecia colhida de um "entendido" (não sou eu, Getulio):

"O preço da passagem pode até unir conservadores e libertários, esquerda e direita, liberais e socialistas... mas se a pauta crescer, esses grupos não se alinharão em muitos temas."

Por Longfellow, 
em A Canção de Hiawatha, uma fórmula para mudar a má profecia:

"toda a sua força está na união,
Todo o perigo está na discórdia;
Portanto, esteja em Paz daqui em diante,
E como irmãos vivam juntos. "